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quarta-feira, 14 de novembro de 2012

ESSE CRENTE SOU EU


Esse crente sou eu

Letra: Ciro Sanches Zibordi
Música: Roberto Carlos

O crente que dorme pensando em dinheiro/
Que sonha com dólar, real e muito euro/
Que pensa que a vida não tem tribulação/
Onde está o tesouro está seu coração


Ele ajunta riquezas no mundo/
Cai num buraco sem fundo/
Esse crente sou eu 


O crente que grita, pula e dança toda hora/
Que é extravagante e pensa que adora/
Que gosta de funk, axé e tcheretchetchê/
Que passa o dia ouvindo CD

Pense num crente que está sem foco/
Seu coração está oco/
Esse crente sou eu


O crente que pensa em novela toda dia/
Que ama a Globo e odeia teologia/
Que está toda noite assistindo tevê/
Detesta leitura e a Bíblia nunca lê


E não evangeliza e não clama/
Porque o mundo ama/
Esse crente sou eu 


Esse crente sou eu
Esse crente sou eu
Esse crente sou eu
Esse crente sou eu 


Ciro Sanches Zibordi

Na realidade esse crente quem, é? eu! ou você conhece alguém! 

LAICISMO SEJA LOUVADO


Laicismo seja louvado



O grande assunto do momento é a proposta de eliminação da frase "Deus seja louvado" das cédulas de real. Ouvi, nesta manhã, em um programa de rádio, um procurador do Ministério Público Federal (MPF) dizendo que o Estado é laico e deve eliminar as referências à religião. Ele, inclusive, notificou o Banco Central (BC) por considerar que a aludida frase é uma "ofensa à laicidade da República Federativa do Brasil".

Segundo o MPF, o registro na moeda nacional desrespeita o Estado laico e deve ser banido das cédulas. O BC argumenta que até a Constituição Federal foi promulgada "sob a proteção de Deus", e que "A República Federativa do Brasil não é anti-religiosa ou anti-clerical, sendo-lhe vedada apenas a associação a uma específica doutrina religiosa ou a um certo e determinado credo".

Ora, se a aludida frase incomoda tanto o MPF, bem como os ateístas, ativistas LGBTUVWXYZ e adeptos do laicismo, de modo geral, sugiro que eles façam propostas ou exigências mais amplas, além de requererem a exclusão dos "abomináveis" dizeres contidos nas cédulas do real. Se o Estado é laico, como eles advogam, que não haja mais nenhum feriado ou comemoração religiosa no Brasil. Não seria bom para todos eliminar o calendário católico, em nome da laicização? Imagine o que aconteceria com o comércio, se não houvesse mais os dias de N.S. Aparecida, Páscoa, Finados e Natal!

Ah, o Estado é laico? Então, que sejam demolidos o Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, e a estátua do Padre Cícero, no Ceará. Penso que esses grandes símbolos religiosos deveriam ser eliminados, para agradar os laicistas de plantão, não é mesmo? O ideal seria que no lugar dos tais símbolos fossem erigidos monumentos que cultuem a diversidade sexual e a liberdade de expressão. Que tal colocar um enorme arco-íris, símbolo usado pelos cidadãos LGBTUVWXYZ, no alto do Corcovado, bem como uma estátua de Oscar Wilde em Juazeiro do Norte? Certo deputado BBBrasileiro ficaria satisfeitíssimo, caso isso ocorresse.

Ora, se o Estado é laico, é inadmissível que haja cidades cujos nomes façam referência à religião, como Aparecida, em São Paulo, e Natal, no Rio Grande do Norte. Proponho que, numa decisão exemplar, a maior cidade do nosso país, São Paulo, tenha o seu nome mudado para Carl Marx ou Voltaire. Outro Estado que deve mudar de nome urgentemente é o Espírito Santo. Este é uma afronta ao laicismo!

Ironias à parte, será que todo esse empenho em laicizar o Estado tornará o Brasil melhor? Será que a "relevante" conduta do MPF contribuirá para a diminuição dos índices de homicídio nas grandes cidades, melhorará a educação, a saúde pública e o trânsito, bem como tornará o nosso país mais civilizado?

Atenção matérial extraído do blog do Pr. Ciro Sanches